quarta-feira, 18 de maio de 2011

Um encontro do outro mundo!

Depois que todos foram embora; resolvi ter uma conversa séria com o meu filho, precisava de mais detalhes sobre a história da Mita. Ele ficou um tanto triste, mesmo assim começou a me contar. Sonhava com esta passagem todas as noites e tudo começou com o Alex.


O moleque roubou sua mamadeira na Casa de Assistência. Meu filho, bem tentou manter a posse de sua fonte alimentar, mas o outro foi mais forte. Diamante estava chorando quando a Mita veio sorrindo e dizendo sobre logo trazerem outra, ele não precisava chorar. Neste instante meu pequeno soube: seu destino estava ligado àquela bela menina ruiva, de olhos verdes e orelhas pontudas.


Eu abracei meu filho, procurando confortá-lo. Em pouco tempo ele estava sorrindo e disse: “Você é o melhor pai do mundo! Sei que vai encontrar a Mita para mim!” Não sei como, mas preciso fazer por merecer a confiança do Diamante...


Quer saber mais sobre o sonho do Diamante? Assista o vídeo!


Logo após esta conversa, eu liguei para o Espumoni com a intenção de resolvermos o problema do Fantasma. Chamei a limusine e fui direto à sede da Sociedade Secreta. Quando cheguei, o Geraldo já aguardava por mim e me recebeu com sorriso no rosto! Eu retribuí, ele estava me saindo um bom amigo.


Ao se aproximar, começou a me contar sobre ter acontecido outra morte pela plantavaca, ele havia removido um corpo para o cemitério em Bela Vista ontem. Acabou de chegar e já havia outro túmulo ali. O motivo de estarem acontecendo tantas mortes pela planta-vaca, era uma incógnita para o meu jovem amigo.


Andamos até a lápide, ele ficou ainda mais desanimado e falou: “Eu conhecia o cara, era gente boa! Embora nunca tenha saído do primeiro período e do curso dos indecisos, não merecia morrer assim!” Fiquei penalizado. O Espumoni era mais sensível do que parecia, estava emocionado com a perda de um conhecido. Imagino se fosse um amigo!


Eu o abracei, tentando dar algum conforto e prometendo encontrar uma solução para isto. Lembrei sobre o meu hábito de trancar o portão quando estudava na UNESIM. Ele disse fazer o mesmo: outra pessoa estava abrindo o portão! Voltamos nossa atenção para o túmulo da Mariana. Devíamos mandá-lo para a República do Salgueiro.


Aí, o meu amigo lembrou: “Não dá para mudar o túmulo pra lá. Esta interação só serve para lotes comunitários!” Aquilo me frustrou num primeiro instante.


Por fim tive uma ideia: É, mas podemos carregar no inventário e colocar o túmulo lá! O que acha? O jovem sim ficou admirado com a minha sugestão e a colocamos em prática. Chamamos a limusine pouco antes de escurecer. Não adiantava ir de dia, o meu amigo do além-túmulo só aparece à noite!


Chegando lá, Geraldo estava apreensivo por se encontrar um morto. Tentei tranquilizá-lo, mas ele tinha medo de morrer de susto. Expliquei sobre o Fantasma ser do bem e iria nos agradecer, pois estava louco para rever a namorada! Isto o acalmou.


Sugeri colocarmos o túmulo próximo ao Salgueiro. Pareceu-me um bom lugar para o descanso final, seja de quem for. Geraldo concordou comigo, então o deixamos lá, protegido na sombra da árvore e bem ao lado do lago.


Subimos até o local onde costumo encontrar o Fantasma, e lá estava ele, muito empolgado por me ver. Parecia bem confiante, minha presença confirmava as boas novas. Eu nem pisquei, fui logo falando sobre termos deixado sua namorada ao pé do Salgueiro e isto o agradou muito.


Então, o meu amigo vivo comentou: “Forte, porque está falando sozinho? Num tô vendo ninguém aqui! Acho que esta história de fantasma é tudo coisa da sua imaginação!” Como ele não podia ver? O fantasma estava bem ali na minha frente! Posso ser um tanto maluco e tarado, mas ainda não sou um caso de internação.


O Geraldo reafirmou, dizendo não estar vendo absolutamente nada. Se eu não era pirado, ele muito menos, não havia fantasma algum ali. Então me toquei: eu de início também não via o fantasma, apenas as coisas que ele carregava... Só quando realmente abstraí e tive certeza da sua existência, consegui vê-lo!


Pedi para o meu amigo do além providenciar alguma coisa para carregar, assim o Espumoni teria uma prova de sua presença, vendo um objeto flutuando no ar. O Fantasma ficou pensando por um instante... E teve uma ideia, eu fiquei extremamente empolgado: Era perfeita!


Ele começou a abanar o travesseiro fazendo cara de mal. Estava hilário... Mesmo porque, a expressão dele só eu podia ver, meu amigo daria um excelente ator se fosse vivo. O Geraldo só conseguiu ver mesmo o travesseiro, eu me diverti muito mais com a cena!


Assustado, o Espumoni se voltou para mim: “Forte, é sério mesmo, né? Tem mesmo um fantasma ali segurando aquele travesseiro?” Eu queria rir... Porém me lembrei o quanto aquilo me assustou na primeira vez, fiquei na minha e só concordei. Pelo menos meu amigo não vai pensar mais em me internar!


Resolvido meu problema, era hora do fantasma encontrar a namorada. Ele a chamou berrando seu nome. Uma corrente gelada passou por mim neste momento. Geraldo também notou a corrente de ar. Eu expliquei ser o berro do fantasma a produzir este efeito e o motivo dele.


Mal eu terminei de falar e a Mariana apareceu. Ela era bonitinha, embora estivesse toda marcada. Imagino ser o efeito da planta-vaca... Argh!


Meu amigo estava curioso, queria saber o que estava acontecendo. Comecei a narrar o encontro dos dois, como a menina havia aparecido logo após o berro e sobre o fantasma estar segurando a mão dela neste momento.


Continuei, contando passo a passo as ações do meu amigo além-túmulo, quando ele abraçou a namorada, o quanto ele se aproximou em seguida e sobre o abraço ser na verdade o início de um beijo. Percebi também uma coisa estranha, os dois estavam sumindo a cada aproximação.


Por fim, eles tocaram seus lábios num beijo. Embora eu estivesse interessado em ver um amasso entre os dois, por pura curiosidade, o casal estava evaporando a minha frente. Até sumirem completamente. Acho que agora os dois vão finalmente descansar em paz no céu dos sims, unidos por toda a eternidade!


2 comentários:

  1. *w*
    Adoro finais felizes!
    Tadinho do fantasma esperou tanto tempo para esse reencontro.
    E você, Forte, uma comédia tirando onda com a cara do seu amigo... Só você mesmo! kkkkkkkkk
    Diamante já está um rapazinho e ainda não teve o seu reencontro com a Mita. O final feliz dos fantasmas levou muuuuuito tempo para acontecer, espero que não aconteça o mesmo com o pequeno Di. =/

    ResponderExcluir
  2. Suh, Acho que o tempo é diferente quando se é um fantasma e se tem toda a eternidade para esperar.
    Ah?! Só eu? Ele tava exagerando e não confiou em mim... Então mereceu! Hehehe
    Pois é, acho que este reencontro demora um pouco mais, tinha muita coisa acontecendo nesta época! Mas de qualquer forma, namoro de criança é mão dada, selinho e brincar de pique-pega. Acho que ele poderia esperar até a adolescência...

    Um Forte abraço!

    ResponderExcluir